Museu de Arte Pré-Colombiana, Santiago, Cl

Há exatos dois anos atrás eu estava passando estes dias de pré-natal em Santiago do Chile enquanto chegava o dia e a hora do meu vôo para Auckland, NZ.

Santigo é uma cidade maravilhosa de gente hospitaleira e com seus salmões baratos do pacífico no mercado central enfeitados pelas pedras de lapilazul, encontradas em Chile e Afeganistão apenas.

O hours-concour artístico de Santiago na minha opinião, além de 'La Chascona', a casa de Pablo Neruda, é o Museu de Arte Pré-Colombiana de lá.

É muito gratificante nos depararmos com a pré-arte dos povos andinos. É sensacional entender o porquê produziram tal peça de cerâmica, tal tecido, tal pintura.

Um dos meus acervos mais valiosos de fotografias é justamente as fotos das obras do museu de arte pré-colombiana, pois eles deixam fotografar e achei tudo muito lindo, criativo e desbravadora a arte dos ancestrais americanos.

Meu cérebro pediu para eu registrar isso aqui para compartilhar com quem ainda não foi ao Museu de Arte Pré-Colombiana em Santiago do Chile.

Vale a visita e o solavanco do avião sobre os Andes.

BLABLABLA

As Pontes de Madison

As Pontes de Madison, não lembro se já postei sobre este filme antes que é um dos meus filmes de cabeceira.

Acabei de almoçar num restaurante por quilo aqui do lado de casa e estava passando um programa de uma igreja cujo título de hoje é "O Amor acaba"?

Acho que nada é coincidência mas acredito na sincronicidade entre as coisas, animais e pessoas. E ontem a noite assisti "As Pontes de Madison" pela terceira vez, filme que fala do amor de uma maneira sublime.

As Pontes de Madison fala de uma história de amor verdadeira e não banalizada. Mostra o encontro de almas gêmeas! Do amor que existe em alguns momentos da vida de algumas pessoas. Digo, algumas pessoas pois acredito que o amor concretizado e verdadeiro só acontece para pessoas muito especiais. E é este amor que o filme "As Pontes de Madison" trata.

O amor é muito banalizado. Todos tem que ter um amor para serem enquadrados na sociedade brasileira de tragédias, hahaha. E os casais chamam a cada um de seus cônjuges de amor, é amor p/ lá, amor p/ cá. Isto bem sem exceção. Por isso falo da banalização do amor.

As Pontes de Madison embalado pelas interpretações de Clint Eastwood e Meryl Streep, a fotografia do Iowa e o amor é uma obra-prima!!! Passaria a eternidade assistindo este filme.

Mesmo na ficção é delicioso e maravilhoso vermos que algumas almas gêmeas se encontraram nesse mundo estranho e se tornaram uma só alma por um período determinado de tempo. Alías, acho que o amor existe sim, maaas por um tempo determinado apenas. No caso de Francesca e Robert Kincaid durou 4 dias.

Foram 4 dias de amor intenso e uma sensação de amor eterno por uma vida inteira.

Valeu a pena para eles terem vivido isto!

 

Overdose de filmes brasileiros...

1.) 'Bróder': quando assisto a filmes brasileiros sempre tomo o cuidado em escolher os filmes que não mostrem violência porque é deprimente assistir a cenas de violência como matança de pessoas. Entretanto, assistir ao filme "Bróder" me fez pensar de outra forma, aliás me fez repensar em coisas que já vinha pensando a vários dias sobre a vida: na energia "hereditária" que nos cerca.

Na vida, a gente é aculturado a "lutar", o que significa trabalhar e estudar muuuuiiito para conseguir atingir os objetivos e em outras palavras realizar o sonhos!

Então, por exemplo, se você que ser uma atriz, por vias normais deve-se cursar escola de arte dramática, participar de peças, tirar um DRT, fazer um book e camelar pelas agências publicidades além de se sujeitar aos testes de elenco das companhias de teatro dos outros, que como empresas, sabe-se lá o que querem de um ator: se talento ou facilidade para tirar a roupa em cena! Enfim, estas seriam as vias "normais"...

Mas para quem é filho de um artista consagrado de nome no mercado, nem precisa ter talento, o estudo e trabalho são substituídos pelo famigerado "QI", 'Quem Indica'.

Falei do sonho de ser 'atriz', mas o QI se aplica a todas as profissões e ocasiões, o QI serve p/ tudo: para o trabalho e para os casamentos também, rsrsrs. É casamento arranjado acontecer no século XXI e continuará acontecendo no XXII.

Voltando ao filme 'Bróder', no que tange a se envolver com crime, drogas, etc é um caminho sem volta e ainda mais reforçado pelas condições sociais, de moradia, cultura e família apresentados no filme. Concluo que a energia "hereditária" fala mais alto!

Essa energia hereditária é muito presente quando temos que enfrentar situações limítrofes sozinhos, resistindo e enfretando todas as intempéries da vida: preconceito, desacordos, dificuldades diversas, certeza que no limite de seu cansaço físico e psicológico é essa energia hereditária que determinará muita coisa!

Para o filme 'Bróder' fala acima de tudo da energia hereditária.

2.) Proibido Fumar: filme de mulher, romântiquinho, águinha com açúcar, roteiro linear sem grandes modulações, mas com trabalho super legal de Glória Pires e Paulo Miklos. Depois de Bróder foi bom para relaxar!

 

3.) Agora tô assistindo "Casa de Areia"..., FILMAÇO!!! Com Fernandíssima Montenegro.